quarta-feira, 2 de março de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
TIC: vantagem MAGALHÃES
Se houve r(evolução) na escola foi com o Magalhães...
Interajam com ele e vejam a grande capacidade de trabalho que vos permite no processo educativo.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
13ª SESSÃO - DIMENSÃO TEXTUAL + TICE
Após uma preparação e uma investigação sobre um animal:
Dá um título ao texto:___________________________________________________
Em tempos que já lá vão, um quinteiro vivia na sua quinta com um criado chamado Cócóró e um cavalo chamado Có.
À noite, o criado Cócóró e o cavalo Có estavam muito cansados.
De manhã à noite, era preciso trabalhar, semear, ceifar, armazenar todas as colheitas.
Por isso, quando chegava a noite, Có sentia-se bem ao deitar-se sobre a palha. E Cócóró estirava-se na cama com prazer.
Os dois dormiam tanto quando podiam.
De manhãzinha, ao nascer do sol, o quinteiro vinha chamá-los.
- Cócóró! Có! Levantem-se que são horas!
Mas Cócóró e Có dormiam tão profundamente que nunca ouviam o quinteiro.
- Cócóró! Có! Levantem-se que são horas!
- São surdos. - dizia ele. – Não haverá maneira de arranjar quem venha gritar todas as manhãs em meu lugar?
Como não tinha mulher nem filhos, o quinteiro reuniu no pátio as galinhas, os patos, os pombos; chamou também o seu velho amigo burro, que já não podia trabalhar.
- É preciso - disse o homem – gritar todas as manhãs muito cedo: Cócóró! Có… Cócóró! Có!...
Foram as galinhas as primeiras a experimentar:
- Cácaárá! Cá!... Cácárá! Cá…
- Não é nada disso. – Disse o quinteiro.
Os patos avançaram então:
- Quá! Quá!...Quá! Quá…
- Não! Também não é assim.
Foi a vez de os pombos tentarem:
- Cucurrucu! Cucurrucu!...
- Não! Nada disso.
Faltava o burro.
- E tu velho amigo?
O burro fez simplesmente:
- Hi! Hi!... Hi! Hã!...
O quinteiro desanimado, preparava-se já para se ir embora, quando um galo, um belo galo castanho, de penas verdes e crista vermelha, se atravessou diante dele e lhe disse:
- Agora é a minha vez.
Levantou a cabeça, enfunou as penas do pescoço, abriu o bico e gritou:
- Cócóró! Có!... Cócóró! Có!...
- Ah! Que perfeição - disse o homem pasmado-. Toma, como prémio; aqui tens uma mão cheia de milho. Agora todas as manhãs, ao nascer do dia, deves acordar o meu criado Cócóró e o meu cavalo Có. Percebeste?
- Sim, senhor.
Daí em diante, o galo cantou todas as manhãs e, de aldeia em aldeia, todos os galos do mundo começaram a cantar como ele:
- Cócóró… Có! CócóróCó!...
(História Tradicional Portuguesa)
»Eu sou um galo que vivia numa quinta onde… (masculino)
»Eu sou uma galinha que vivia numa quinta onde… (feminino)
»Nós somos os patos que vivíamos numa quinta onde… (plural)
»Eu sou um velho burro que vivia numa quinta onde…
»Eu sou um cavalo que vivia numa quinta onde…
»Eu sou um criado que trabalhava numa quinta onde…
Por isso, quando chega a noite o cavalo Có sentia-se bem na palha e o criado Cócóró na cama e de manhã, ao nascer do sol, nenhum deles se quer levantar.
Então o nosso dono resolveu chamar todos os animais da quinta, incluindo nós para saber quem que com a sua voz os conseguia acordar.
As galinhas tentaram e cacarejaram muito alto, mas, não era aquilo.
Veio a vez dos patos e os patos grasnaram muito alto, mas, também não era assim.
A seguir foi a nossa vez e nós arrulhamos muito alto, mas, também não era isso.
O último foi o burro, e ele zurrou tão alto mas não conseguiu acordar o criado Cócóró e o cavalo Có.
O quinteiro já desanimado começou a andar em frente com a cabeça para baixo, muito triste até que chegou o galo que quis tentar. Quando cantou, o quinteiro ficou com a boca aberta de espanto, pois era mesmo aquilo que ele queria. Como prémio deu-lhe uma mão cheia de milho. E a partir desse dia o galo acorda o criado e o burro.
Todos os galos, de todas as aldeias começaram a cantar como ele.
(Reconto feito pelo Nuno Henrique e pela Cláudia)
12ª Sessão- Construção do texto: planeamento, escrita, revisão e versão final
Na véspera fizemos um estudo sobre o tempo que demoraria a visita numa viagem de 190km e concluímos que: - a 60km/h seríamos precisas 3h 10mim, mas a 80km/h só seriam 2h 25mim.
Na manhã da visita preparei a merenda com a minha mãe. Dirigi-me para a escola, entrei no autocarro e começou a viagem. Durante a viagem ouvi música com os fones e cantámos canções animadas.
Às 10h 45min parámos para tomar o pequeno-almoço, já estávamos cheios de fome.
Continuámos a viagem e as 13h 08min chegámos finalmente ao FLUVIÁRIO DE MORA que é, segundo diz lá num cartaz, no distrito de Évora.
Ao sair do autocarro avistamos uma bela paisagem com muitas árvores, um parque de campismo, um campo de futebol, uma barragem e um parque de merendas onde almoçámos.
A seguir ao almoço fomos descobrir a Barragem onde encontrámos um cais. Aí brincámos como se fosse um baloiço aquático, mas, mil cautelas para ninguém cair na água. Como havia lá um parque infantil ainda nos divertimos mais.
Finalmente começou a vista ao interior do Fluviário. Vimos lá lontras, barbos, esturjões, lampreias, uma cobra anaconda-amarela, peixes-gato e uma variedade de animais aquáticos que nos impressionou.
Não fosse a distância até à nossa casa era uma visita para repetir mais vezes.
terça-feira, 29 de abril de 2008
11ª Sessão: CAÇA AO ERRO
A má vizinha dá a agulha sem linha. (Jo) Quem do vinho é amigo, de si próprio é inimigo. (Titiz)
Em Abril águas mil. (ND)
Quem semeia ventos colhe tempestades. (Marga)
Quem nasce torto, tarde o nunca se endireita.(Cris)
No Outono o Sol tem sono.(Pipinha)
Dá Deus nozes a quem não tem dentes.(AR)
Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar. (ML)
Em boca fechada não entram moscas. (NH)
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. (Zé Tó)
Gaivotas em terra tempestade no mar. (Fran)
Em casa de ferreiro espeto de pau. (Leo)
Para jogar com os provérbios também sugerimos que visitem:
http://www.prof2000.pt/users/didiefe/81provdit.htm
e (esta escola deu-nos a ideia para ilustrar os provérbios)
10ª sessão: UMA HISTÓRIA REDONDA
EM CONJUNTO COM OS OUTROS FORMANDOS FIZEMOS UMA HISTÓRIA.
Cada turma continuava o texto que lhe era entregue e o resultado foi este:
Era uma vez dois meninos, a Joana e o Tiago, que viviam junto de um rio.Um dia acordaram e como estava uma linda manhã de Primavera resolveram dar um passeio de barco. De repente, na margem direita do rio, viram pinguins!-Pinguins!? – exclamou a Joana.-Nem acredito… - disse o Tiago.Entretanto, acabaram o passeio e quando já estavam em terra viram, lá ao longe, dois ursinhos. Cheios de medo, começaram a correr e a fugir.Quando se viram no meio de uma floresta estranha e desconhecida, desataram a chorar e …
(1º ano São Domingos)
A Joana e o Tiago resolveram parar de chorar e ir à procura do caminho para casa.Encontraram um caminho e ao fundo viram uma casa de pedra. Resolveram entrar! Abriram a porta… Estava tudo às escuras! Encontraram uma divisão escura, mas com a claridade que entrava pela porta que deixaram aberta, viram muitos casacos, meias e sapatos velhos espalhados pelo chão.Abriram outra porta e encontraram uma sala que se encontrava iluminada por uma vela que estava em cima de uma mesa. Observaram a sala e repararam numa cama que se encontrava num canto.Como estavam exaustos, resolveram descansar um bocadinho e deitaram-se na cama. Era tanto cansaço que adormeceram!...
(1º ano Vila do Carvalho)
Quando acordaram, viram um casal sentado à mesa espantado! Eles perguntaram:- O que estão aqui a fazer? Como vieram aqui parar?- Nós perdemo-nos na floresta! – respondeu o Tiago.- Como é que vocês se perderam? – quis saber a senhora.- Nós resolvemos dar um passeio de barco e encontrámos pinguins. Como nós queríamos brincar com eles, resolvemos parar o barco. De repente… - contou a Joana.- Pois! De repente apareceram dois ursinhos! – continuou o Tiago.- Dois ursinhos?! Aqui??! Nesta época do ano? - questionou o senhor.- A sério! De verdade! Não estamos a mentir! Estão a ver o grande susto que nós apanhámos? – afirmou o Tiago.- Calma! Nós acreditamos em vocês. Só achamos estranho como é que os ursinhos e os pinguins apareceram na floresta junto ao rio! – acalmou a senhora.- Espera aí mulher! Eu ontem li no Jornal...
(1º/4º anos Penedos Altos)
…que um barco andava à procura de animais exóticos para o Zoo Animália e embateu numa rocha perto de uma praia ali perto. A notícia dizia que alguns animais fugiram desse barco à procura de refúgio em terra.- Ah! Então, se calhar, os ursos e os pinguins também vinham nesse barco. – disse a senhora.Então o Tiago e a Joana compreenderam o que os ursinhos e os pinguins estavam a fazer fora do seu habitat natural. Mas, o Tiago estava muito preocupado em regressar a casa, pois os pais deveriam estar muito aflitos sem saberem do seu paradeiro, desde essa manhã.- Ajudam-nos a regressar a casa? – perguntou o Tiago, com a voz ainda a tremer..- Por favor! – pediu a Joana, muito assustada e quase a chorar.- Acalmem-se crianças. – sossegou-os o senhor Joaquim. Era assim que o homem se chamava. A sua esposa, Dona Aurélia, sempre muito simpática, preparou-lhes um delicioso lanche: panquecas com chocolate, gelado de morango, sumo natural de laranja e ananás e torradas quentinhas com manteiga derretida.Comeram até mais não lhes apetecer. No fim do lanche, A Dona Aurélia exclamou:- Para vos ajudarmos, temos de saber de onde é que vocês vieram, meus amores!- Nós viemos de…- Toc! Toc! Toc… - ouviu-se bater à porta com muita força.- Esperem lá! Vamos abrir a porta. Parece que há alguém apressado. – interrompeu o Senhor Joaquim.- Quem é? – perguntou a dona de casa, um pouco com medo.- Somos os marinheiros do barco que encalhou junto à praia e…
(Turma do 3º ano da EBI de São Domingos)
- Muito boa tarde – disseram os marinheiros.- Boa tarde – disse a senhora – em que posso ajudar?- Queríamos perguntar se viram dois ursos e alguns pinguins, que fugiram do barco que encalhou. É que nós estamos muito preocupados pois eles não estão no seu habitat natural e a nossa responsabilidade é levá-los para o Zoo Animália, sãos e salvos.- Estes dois meninos viram os vossos animais, eles podem explicar-vos onde estavam. – disse a D. Aurélia.Então o Tiago exclamou:- Eu e a minha irmã vimos esses animais, na margem direita do rio junto à grande rocha em forma de cabeça de velha!-Nós não somos desta região e soubemos que há caçadores na floresta, por isso estamos muito preocupados com a segurança dos nossos animais.- Nós ajudamos a encontrar os vossos animais, mas precisamos de saber o caminho para sair da floresta. – disse a Joana.Todos concordaram em ir procurar os animais, o Sr. Joaquim e a D. Aurélia também decidiram acompanhar o grupo e dirigiram-se para o rio. Ao chegar perto da margem…
(4º ano São Domingos)
Ouviram-se dois tiros:- Pum, pum!As crianças, os marinheiros e o casal ficaram muito preocupados.- Depressa, depressa os nossos animais podem estar em perigo! -disseram os marinheiros e começaram todos a correr em direcção à margem.Quando chegaram perto da rocha em forma de cabeça de velha encontraram dois caçadores com um urso ferido.- Parem com isso, esse urso pertence-nos! - exclamaram os marinheiros.Um dos marinheiros correu rapidamente para ver como estava o ursinho ferido.-Ele está ferido, mas vivo! Temos de o levar para o Zoo Animália para ser tratado pelo veterinário.Os marinheiros decidiram dividir-se em dois grupos: o primeiro ia levar imediatamente o ursinho ferido para o Zoo e o segundo continuar a procurar os outros animais.De repente a descer o rio, avistaram um barco da “Polícia Marítima”…
(4º ano Vila do Carvalho)
…que tinha sido apanhado por um temporal com ondas fortíssimas e foram lançados na foz e subido o rio.-Socorro, ajudem-nos a transportar este urso ferido!... Com a azáfama a maioria dos presentes distraiu-se olhando para a veloz lancha da Polícia Marítima. No entanto, o caçador mais velho pegou no braço do Tiago e arrastou-o fugindo no sentido contrário.-Cuidado!...está a levar o miúdo!... Mas, era tarde de mais, … eles já tinham sumido por detrás da pedra «cabeça da velha» e a serra imensa não permitia vislumbra-los…-O caçador…-dizia a Joana entre pranto e soluços; …r…ra… raptou o meu mano!!!Alguns polícias e marinheiros acalmaram-na de imediato dizendo que o iam encontar e rapidamente contornaram a «cabeça da velha». Mal isso aconteceu depararam com uma gruta sombria com um letreiro cravado na rocha: PASSE DE LARGO.
(4º ano EB1 Penedos Altos) 16-04-2008
Os polícias, ao verem esse letreiro, ficaram intrigados e decidiram dar um passo largo.Ao darem esse passo, ouviram um ruído!... - Ouviste isto?!- Repara bem onde tens o pé!O polícia olha para o seu pé e, muito lentamente, começa a levantá-lo, reparando que tinha sob si uma alavanca. Para espanto de todos a rocha moveu-se, abrindo uma passagem secreta, dando acesso ao interior da gruta. A Joana, pensando que o Tiago estava lá dentro, correu imediatamente para o seu interior.- Ó Joana, calma! – exclamou o polícia.- Pode ser perigoso, mas, entramos para salvar o teu irmão!Ao entrarem, há uma grande escuridão, mas… ao longe viam-se muitos olhos a brilhar. Pegaram nas lanternas, acenderam-nas, apontaram em direcção dos pontos luminosos e… viram o Tiago, o caçador, os pinguins, leões, tigres, focas, macacos…O caçador, ao ser descoberto, tentou fugir, mas logo foi detido. O polícia sai da gruta com o Tiago e com o caçador algemado.E assim, os caçadores foram para a prisão, o Tiago e a Joana foram entregues aos Pais e os animais devolvidos ao seu habitat natural.A aventura da Joana e do Tiago contribui para PROTEGER A NATUREZA.
(4º Ano - EB1 do Canhoso) 17/04/08
quarta-feira, 2 de abril de 2008
terça-feira, 1 de abril de 2008
MAESTRO SALVA-ME...
É pena o Rui Costa só saber marcar golos e não os saber festejar com mais teatro... senão a foto seria melhor.
Mas, gostei principalmente disso.
sábado, 29 de março de 2008
Homenagem à Primavera
Para mim a Primavera associa-se a três imagens:
quarta-feira, 26 de março de 2008
9ª SESSÃO -MARÇO 08 - UM "COMPASSO" NA ESCOLA
A actividade vai ter em simultâneo duas tarefas a primeira será construção de frases respeitando as ordens possíveis em Língua Portuguesa a outra será falar da época festiva da Páscoa. Assim nos cartões vamos referir-nos a esse tema.
1 - Distribuição de vários conjuntos de palavras aos alunos
2 - Para explicar o jogo, leitura de algumas frases e descobrir se estas podem ter mais dos que uma ordem.
3 – Registo das frases ordenadas no caderno individual
4 - Construir um texto colectivo ordenando todas as frases.
Actividades complementares.
Os alunos serão convidados a fazer uma ilustração para o texto
terça-feira, 25 de março de 2008
8ª SESSÃO - FEV 08 - AS CORES
2 - Leitura por parte do professor para a turma
3 - Preparação da leitura: leitura silenciosa
4 - Tarefas em simultâneo:
-resolução de ficha de trabalho sobre o texto (individualmente no lugar);
-leitura do texto individualmente para o professor registando este na grelha de observação o tempo que levou a ler o texto e observação da leitura relativamente à entoação, articulação, respeito pela pontuação e expressividade.
5 – Divulgação dos resultados da leitura aos alunos.
Discussão sobre a forma como correu o desempenho individual nesta tarefa
Actividades complementares.
Os alunos devem redigir cinco questões sobre o texto.
Cada aluno será também convidado a fazer uma banda desenhada sobre a história ou ilustração para a mesma.Os alunos fazem a autoavaliação da sua leitura (preenchimento de grelha)
7ª SESSÃO- FEVEREIRO DE 2008 - ATÉ OS ESPANTALHOS GOSTAM DE NAMORAR
“O ESPANTALHO ENAMORADO”
Autor: Guido VISCONTI
com ilustrações de Giovanna Osellame
(relacionar com o dia de S. Valentim -14 de Fevereiro)
A) Apresentação à turma de dois espantalhos (um menino e uma menina)
B) Um coração que induz também ao tema
C) Leitura de uma quadra sobre a história
ACTIVIDADE:
1. Visualização de uma apresentação sobre a história em POWER POINT : O ESPANTALHO ENAMORADO
2. A cada aluno será distribuída um exemplar da história
3. Serão formados grupos de alunos que têm como objectivo ler a história em conjunto e trocar informações sobre a mesma
4. De seguida será pedido para enumerarem a partir da história: as personagens; o espaço onde decorre a acção; o enredo; os adjuvantes;
a mensagem; o final
5. Após esta tarefa será pedido que cada grupo apresente as suas soluções.
6. Cada grupo responderá igualmente a um questionário sobre o que acabou de ler.
7. Cada aluno será também convidado a fazer uma banda desenhada sobre a história de forma a realçar o papel da ilustradora nas histórias bem como a importância das ilustrações num livro.
8. Como complemento da actividade vão ser construídos espantalhos com material de desperdício e em interdisciplinaridade com a Expressão Plástica e Visual.