quarta-feira, 2 de março de 2011

A FLORESTA D´ ÁGUA





























quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

TIC: vantagem MAGALHÃES

Se houve r(evolução) na escola foi com o Magalhães...



A forma como o processo decorreu foi uma lástima, mas vejam o magalhães como algo que faz parte integrante da sala de aula.

Interajam com ele e vejam a grande capacidade de trabalho que vos permite no processo educativo.


A EB1 dos Penedos Altos meteu mãos à obra e o resultado começou a tornar-se uma realidade.
Como gostamos de partilhar aqui fica um link com materiais que só podem ser utilizados com o E-LEARNING que equipa o magalhães.
Mais informo que há 21 aulas disponíveis sobre o currículo 2º ano de escolaridade.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

13ª SESSÃO - DIMENSÃO TEXTUAL + TICE







A PROPOSTA DESTA SESSÃO ERA…


PRODUZIR TEXTOS A PARTIR DE UM TEXTO.
Após uma preparação e uma investigação sobre um animal:


O GALO, partimos para a leitura de um texto que antes de mais necessitava de um título.






Dá um título ao texto:___________________________________________________

Em tempos que já lá vão, um quinteiro vivia na sua quinta com um criado chamado Cócóró e um cavalo chamado Có.
À noite, o criado Cócóró e o cavalo Có estavam muito cansados.
De manhã à noite, era preciso trabalhar, semear, ceifar, armazenar todas as colheitas.
Por isso, quando chegava a noite, Có sentia-se bem ao deitar-se sobre a palha. E Cócóró estirava-se na cama com prazer.
Os dois dormiam tanto quando podiam.
De manhãzinha, ao nascer do sol, o quinteiro vinha chamá-los.
- Cócóró! Có! Levantem-se que são horas!
Mas Cócóró e Có dormiam tão profundamente que nunca ouviam o quinteiro.
- Cócóró! Có! Levantem-se que são horas!
- São surdos. - dizia ele. – Não haverá maneira de arranjar quem venha gritar todas as manhãs em meu lugar?
Como não tinha mulher nem filhos, o quinteiro reuniu no pátio as galinhas, os patos, os pombos; chamou também o seu velho amigo burro, que já não podia trabalhar.
- É preciso - disse o homem – gritar todas as manhãs muito cedo: Cócóró! Có… Cócóró! Có!...
Foram as galinhas as primeiras a experimentar:
- Cácaárá! Cá!... Cácárá! Cá…
- Não é nada disso. – Disse o quinteiro.
Os patos avançaram então:
- Quá! Quá!...Quá! Quá…
- Não! Também não é assim.
Foi a vez de os pombos tentarem:
- Cucurrucu! Cucurrucu!...
- Não! Nada disso.
Faltava o burro.
- E tu velho amigo?
O burro fez simplesmente:
- Hi! Hi!... Hi! Hã!...
O quinteiro desanimado, preparava-se já para se ir embora, quando um galo, um belo galo castanho, de penas verdes e crista vermelha, se atravessou diante dele e lhe disse:
- Agora é a minha vez.
Levantou a cabeça, enfunou as penas do pescoço, abriu o bico e gritou:
- Cócóró! Có!... Cócóró! Có!...
- Ah! Que perfeição - disse o homem pasmado-. Toma, como prémio; aqui tens uma mão cheia de milho. Agora todas as manhãs, ao nascer do dia, deves acordar o meu criado Cócóró e o meu cavalo Có. Percebeste?
- Sim, senhor.
Daí em diante, o galo cantou todas as manhãs e, de aldeia em aldeia, todos os galos do mundo começaram a cantar como ele:
- Cócóró… Có! CócóróCó!...
(História Tradicional Portuguesa)



A Cláudia deu o seguinte título: O Galo acorda todos.




Como queremos aprender a escrever melhor, foi pedido aos alunos para fazerem o reconto da história variando os narradores, por exemplo:



»Eu sou um galo que vivia numa quinta onde… (masculino)
»Eu sou uma galinha que vivia numa quinta onde… (feminino)
»Nós somos os patos que vivíamos numa quinta onde… (plural)
»Eu sou um velho burro que vivia numa quinta onde…
»Eu sou um cavalo que vivia numa quinta onde…
»Eu sou um criado que trabalhava numa quinta onde…


ESTA É A VERSÃO DOS:

Nós somos os pombos e vivemos numa quinta onde há um quinteiro com um criado chamado Cócóró e um cavalo chamado Có. Todas as noites o criado e o cavalo estão sempre cansados porque trabalham muito.
Por isso, quando chega a noite o cavalo Có sentia-se bem na palha e o criado Cócóró na cama e de manhã, ao nascer do sol, nenhum deles se quer levantar.
Então o nosso dono resolveu chamar todos os animais da quinta, incluindo nós para saber quem que com a sua voz os conseguia acordar.
As galinhas tentaram e cacarejaram muito alto, mas, não era aquilo.
Veio a vez dos patos e os patos grasnaram muito alto, mas, também não era assim.
A seguir foi a nossa vez e nós arrulhamos muito alto, mas, também não era isso.
O último foi o burro, e ele zurrou tão alto mas não conseguiu acordar o criado Cócóró e o cavalo Có.
O quinteiro já desanimado começou a andar em frente com a cabeça para baixo, muito triste até que chegou o galo que quis tentar. Quando cantou, o quinteiro ficou com a boca aberta de espanto, pois era mesmo aquilo que ele queria. Como prémio deu-lhe uma mão cheia de milho. E a partir desse dia o galo acorda o criado e o burro.
Todos os galos, de todas as aldeias começaram a cantar como ele.

(Reconto feito pelo Nuno Henrique e pela Cláudia)


12ª Sessão- Construção do texto: planeamento, escrita, revisão e versão final


A partir das vivências dos alunos foi pedido que redigissem um texto.

Foi escolhido o texto do Fran e daí resultou uma VERSÃO FINAL.


Visita ao Fluviário de Mora

Na véspera fizemos um estudo sobre o tempo que demoraria a visita numa viagem de 190km e concluímos que: - a 60km/h seríamos precisas 3h 10mim, mas a 80km/h só seriam 2h 25mim.
Na manhã da visita preparei a merenda com a minha mãe. Dirigi-me para a escola, entrei no autocarro e começou a viagem. Durante a viagem ouvi música com os fones e cantámos canções animadas.
Às 10h 45min parámos para tomar o pequeno-almoço, já estávamos cheios de fome.
Continuámos a viagem e as 13h 08min chegámos finalmente ao FLUVIÁRIO DE MORA que é, segundo diz lá num cartaz, no distrito de Évora.
Ao sair do autocarro avistamos uma bela paisagem com muitas árvores, um parque de campismo, um campo de futebol, uma barragem e um parque de merendas onde almoçámos.
A seguir ao almoço fomos descobrir a Barragem onde encontrámos um cais. Aí brincámos como se fosse um baloiço aquático, mas, mil cautelas para ninguém cair na água. Como havia lá um parque infantil ainda nos divertimos mais.
Finalmente começou a vista ao interior do Fluviário. Vimos lá lontras, barbos, esturjões, lampreias, uma cobra anaconda-amarela, peixes-gato e uma variedade de animais aquáticos que nos impressionou.
Não fosse a distância até à nossa casa era uma visita para repetir mais vezes.

terça-feira, 29 de abril de 2008

11ª Sessão: CAÇA AO ERRO

A ideia desta sessão era descobrir os erros mais frequentes na escrita e evitá-los. Ora as estratégias que se apresentam são variadas e discutíveis. No entanto, impera a necessidade de tratar o tema e se possível de forma significativa para que as aprendizagens perdurem.
A tomada de consciência individual sobre a ortografia em alunos de 9/10 anos é encarada com naturalidade e sem se refectir neste assunto com a profundidade necessária. Daí começarmos por brincar à descoberta de charadas e após a visualização de determinados provérbios induzidos por imagens familiares aos alunos partimos para o trabalho propriamente dito. Para maior surpresa os provérbios e máximas distribuídos aos alunos estavam "carregadinhas" de erros ortográficos de vários tipos que primeiro identificaram e depois corrigiram.
A reflexão foi frutuosa e depois de seriados os erros em grelhas construídas com alguns destes itens:
ç em vez de ss ou vice-versa;
ce/ci em vez de se/si;
terminação de palavras em r (adição de grafemas);
Troca do u pelo o e vice-versa (bunito por bonito);
Troca do e pelo i e vice-versa;
Troca do f/v; Ou do t/d; Ou do p/b;
Inversão de grafemas;
Troca de palavras com escrita parecida m/n;
Troca do nh pelo lh e vice-versa;
Troca do valor do xis;
Inversões de sílabas;
Troca de im/in ou em/en ou vice-versa, passou-se ao mais agradável a ilustração que cada aluno fez do provérbio escolhido e que agora se apresentam.
A Inês desenhou o provérbio: A cão mordido todos o mordem.
A má vizinha dá a agulha sem linha. (Jo) Quem do vinho é amigo, de si próprio é inimigo. (Titiz)
Em Abril águas mil. (ND)

Quem semeia ventos colhe tempestades. (Marga)
Quem nasce torto, tarde o nunca se endireita.(Cris)
No Outono o Sol tem sono.(Pipinha)
Dá Deus nozes a quem não tem dentes.(AR)

Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar. (ML)

Em boca fechada não entram moscas. (NH)
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. (Zé Tó)
Gaivotas em terra tempestade no mar. (Fran)
Em casa de ferreiro espeto de pau. (Leo)

Para jogar com os provérbios também sugerimos que visitem:

http://www.prof2000.pt/users/didiefe/81provdit.htm

e (esta escola deu-nos a ideia para ilustrar os provérbios)

http://www.eb1-castelejo.rcts.pt/anedo.htm


10ª sessão: UMA HISTÓRIA REDONDA

EM CONJUNTO COM OS OUTROS FORMANDOS FIZEMOS UMA HISTÓRIA.
Cada turma continuava o texto que lhe era entregue e o resultado foi este:

(publicada com ilustrações em http://laeaneve.blogspot.com)

Era uma vez dois meninos, a Joana e o Tiago, que viviam junto de um rio.Um dia acordaram e como estava uma linda manhã de Primavera resolveram dar um passeio de barco. De repente, na margem direita do rio, viram pinguins!-Pinguins!? – exclamou a Joana.-Nem acredito… - disse o Tiago.Entretanto, acabaram o passeio e quando já estavam em terra viram, lá ao longe, dois ursinhos. Cheios de medo, começaram a correr e a fugir.Quando se viram no meio de uma floresta estranha e desconhecida, desataram a chorar e …
(1º ano São Domingos)
A Joana e o Tiago resolveram parar de chorar e ir à procura do caminho para casa.Encontraram um caminho e ao fundo viram uma casa de pedra. Resolveram entrar! Abriram a porta… Estava tudo às escuras! Encontraram uma divisão escura, mas com a claridade que entrava pela porta que deixaram aberta, viram muitos casacos, meias e sapatos velhos espalhados pelo chão.Abriram outra porta e encontraram uma sala que se encontrava iluminada por uma vela que estava em cima de uma mesa. Observaram a sala e repararam numa cama que se encontrava num canto.Como estavam exaustos, resolveram descansar um bocadinho e deitaram-se na cama. Era tanto cansaço que adormeceram!...
(1º ano Vila do Carvalho)
Quando acordaram, viram um casal sentado à mesa espantado! Eles perguntaram:- O que estão aqui a fazer? Como vieram aqui parar?- Nós perdemo-nos na floresta! – respondeu o Tiago.- Como é que vocês se perderam? – quis saber a senhora.- Nós resolvemos dar um passeio de barco e encontrámos pinguins. Como nós queríamos brincar com eles, resolvemos parar o barco. De repente… - contou a Joana.- Pois! De repente apareceram dois ursinhos! – continuou o Tiago.- Dois ursinhos?! Aqui??! Nesta época do ano? - questionou o senhor.- A sério! De verdade! Não estamos a mentir! Estão a ver o grande susto que nós apanhámos? – afirmou o Tiago.- Calma! Nós acreditamos em vocês. Só achamos estranho como é que os ursinhos e os pinguins apareceram na floresta junto ao rio! – acalmou a senhora.- Espera aí mulher! Eu ontem li no Jornal...
(1º/4º anos Penedos Altos)
…que um barco andava à procura de animais exóticos para o Zoo Animália e embateu numa rocha perto de uma praia ali perto. A notícia dizia que alguns animais fugiram desse barco à procura de refúgio em terra.- Ah! Então, se calhar, os ursos e os pinguins também vinham nesse barco. – disse a senhora.Então o Tiago e a Joana compreenderam o que os ursinhos e os pinguins estavam a fazer fora do seu habitat natural. Mas, o Tiago estava muito preocupado em regressar a casa, pois os pais deveriam estar muito aflitos sem saberem do seu paradeiro, desde essa manhã.- Ajudam-nos a regressar a casa? – perguntou o Tiago, com a voz ainda a tremer..- Por favor! – pediu a Joana, muito assustada e quase a chorar.- Acalmem-se crianças. – sossegou-os o senhor Joaquim. Era assim que o homem se chamava. A sua esposa, Dona Aurélia, sempre muito simpática, preparou-lhes um delicioso lanche: panquecas com chocolate, gelado de morango, sumo natural de laranja e ananás e torradas quentinhas com manteiga derretida.Comeram até mais não lhes apetecer. No fim do lanche, A Dona Aurélia exclamou:- Para vos ajudarmos, temos de saber de onde é que vocês vieram, meus amores!- Nós viemos de…- Toc! Toc! Toc… - ouviu-se bater à porta com muita força.- Esperem lá! Vamos abrir a porta. Parece que há alguém apressado. – interrompeu o Senhor Joaquim.- Quem é? – perguntou a dona de casa, um pouco com medo.- Somos os marinheiros do barco que encalhou junto à praia e…
(Turma do 3º ano da EBI de São Domingos)
- Muito boa tarde – disseram os marinheiros.- Boa tarde – disse a senhora – em que posso ajudar?- Queríamos perguntar se viram dois ursos e alguns pinguins, que fugiram do barco que encalhou. É que nós estamos muito preocupados pois eles não estão no seu habitat natural e a nossa responsabilidade é levá-los para o Zoo Animália, sãos e salvos.- Estes dois meninos viram os vossos animais, eles podem explicar-vos onde estavam. – disse a D. Aurélia.Então o Tiago exclamou:- Eu e a minha irmã vimos esses animais, na margem direita do rio junto à grande rocha em forma de cabeça de velha!-Nós não somos desta região e soubemos que há caçadores na floresta, por isso estamos muito preocupados com a segurança dos nossos animais.- Nós ajudamos a encontrar os vossos animais, mas precisamos de saber o caminho para sair da floresta. – disse a Joana.Todos concordaram em ir procurar os animais, o Sr. Joaquim e a D. Aurélia também decidiram acompanhar o grupo e dirigiram-se para o rio. Ao chegar perto da margem…
(4º ano São Domingos)
Ouviram-se dois tiros:- Pum, pum!As crianças, os marinheiros e o casal ficaram muito preocupados.- Depressa, depressa os nossos animais podem estar em perigo! -disseram os marinheiros e começaram todos a correr em direcção à margem.Quando chegaram perto da rocha em forma de cabeça de velha encontraram dois caçadores com um urso ferido.- Parem com isso, esse urso pertence-nos! - exclamaram os marinheiros.Um dos marinheiros correu rapidamente para ver como estava o ursinho ferido.-Ele está ferido, mas vivo! Temos de o levar para o Zoo Animália para ser tratado pelo veterinário.Os marinheiros decidiram dividir-se em dois grupos: o primeiro ia levar imediatamente o ursinho ferido para o Zoo e o segundo continuar a procurar os outros animais.De repente a descer o rio, avistaram um barco da “Polícia Marítima”…
(4º ano Vila do Carvalho)
…que tinha sido apanhado por um temporal com ondas fortíssimas e foram lançados na foz e subido o rio.-Socorro, ajudem-nos a transportar este urso ferido!... Com a azáfama a maioria dos presentes distraiu-se olhando para a veloz lancha da Polícia Marítima. No entanto, o caçador mais velho pegou no braço do Tiago e arrastou-o fugindo no sentido contrário.-Cuidado!...está a levar o miúdo!... Mas, era tarde de mais, … eles já tinham sumido por detrás da pedra «cabeça da velha» e a serra imensa não permitia vislumbra-los…-O caçador…-dizia a Joana entre pranto e soluços; …r…ra… raptou o meu mano!!!Alguns polícias e marinheiros acalmaram-na de imediato dizendo que o iam encontar e rapidamente contornaram a «cabeça da velha». Mal isso aconteceu depararam com uma gruta sombria com um letreiro cravado na rocha: PASSE DE LARGO.
(4º ano EB1 Penedos Altos) 16-04-2008
Os polícias, ao verem esse letreiro, ficaram intrigados e decidiram dar um passo largo.Ao darem esse passo, ouviram um ruído!... - Ouviste isto?!- Repara bem onde tens o pé!O polícia olha para o seu pé e, muito lentamente, começa a levantá-lo, reparando que tinha sob si uma alavanca. Para espanto de todos a rocha moveu-se, abrindo uma passagem secreta, dando acesso ao interior da gruta. A Joana, pensando que o Tiago estava lá dentro, correu imediatamente para o seu interior.- Ó Joana, calma! – exclamou o polícia.- Pode ser perigoso, mas, entramos para salvar o teu irmão!Ao entrarem, há uma grande escuridão, mas… ao longe viam-se muitos olhos a brilhar. Pegaram nas lanternas, acenderam-nas, apontaram em direcção dos pontos luminosos e… viram o Tiago, o caçador, os pinguins, leões, tigres, focas, macacos…O caçador, ao ser descoberto, tentou fugir, mas logo foi detido. O polícia sai da gruta com o Tiago e com o caçador algemado.E assim, os caçadores foram para a prisão, o Tiago e a Joana foram entregues aos Pais e os animais devolvidos ao seu habitat natural.A aventura da Joana e do Tiago contribui para PROTEGER A NATUREZA.
(4º Ano - EB1 do Canhoso) 17/04/08

quarta-feira, 2 de abril de 2008

A minha colega Formanda Meninha


é uma menina jeitosa, gosta muito de comer tarte de amêndoas

Oficina temática -O computador como recurso de aprendizagem


Continuamos a aprofundar os nosso conhecimentos sobre as TICE.

terça-feira, 1 de abril de 2008

MAESTRO SALVA-ME...

É pena o Rui Costa só saber marcar golos e não os saber festejar com mais teatro... senão a foto seria melhor.
Mas, gostei principalmente disso.

sábado, 29 de março de 2008

Homenagem à Primavera

Para mim a Primavera associa-se a três imagens:




As andorinhas que voam velozmente sem destino


A flor da esteva com cinco chagas sangrantes e pegajosas...
que eu com olhos de menino de oito anos
admirava no caminho poeirento e pedregoso de Dornelas
quando ia ver a minha Avó Rosalina...


O quadro de Boticelli
onde desfilam as virgens...

quarta-feira, 26 de março de 2008

DANÇANDO NA LUA


9ª SESSÃO -MARÇO 08 - UM "COMPASSO" NA ESCOLA

"COMPASSO" FALSO
Perdeu quase significado a palavra compasso, mas quando ela era dita há quarenta anos atrás toda a miudagem ficava em sentido respeitando o padre e os sacristães que passavam.
Ao falar nesta palavra dentro da sala de aula toda a turma começa a fazer círculos no ar, mas, queríamos falar era da quadra festiva da Páscoa.

TRADIÇÕES PASCAIS EM :

* Portugal
É nesta altura em que se limpam muito bem as casas, se pintam (ou caiam, nas zonas em que isso é habitual) e se arranjam pois irá passar o Compasso (a Visita Pascal), que é uma ida do padre a cada casa para abençoar (e benzer) aquele lar e os que ali vivem.

Tudo isto está ligado à Ressurreição de Cristo e à celebração da Vida.

Para além de todas as celebrações e significados da Páscoa, em Portugal é também uma festa especial dos padrinhos (e madrinhas).Tradicionalmente, para além das amêndoas (porque parecem ovos pequeninos) e dos ovos (símbolo da vida), existe o pão-de-ló e os folares (com ovos dentro) que se oferecem às crianças (especialmente pelos padrinhos).

Estes doces também estão em cada casa para receber o Compasso.

É um sinal de hospitalidade para o padre e os seus acompanhantes (que, para não ficarem embuchados, têm também à disposição um copinho de licor ou um cálice de vinho do Porto).

Antes da Páscoa, na Quaresma, o tempo é de jejum - evita-se comer carne e a ementa das sextas-feiras deve ser peixe em sinal de respeito, pois foi na sexta-feira que Jesus foi crucificado e morreu.

Mas como no Domingo de Páscoa se celebra a festa da Ressurreição (voltar à vida, ressuscitar), volta a comer-se carne: cabrito ou borrego, como se fazia nos tempos antigos.

E os doces, claro, que incluem todos os tradicionais e os folares.

Também acontece em muitas localidades celebrar-se a Semana Santa (a semana em que Jesus foi preso, julgado e condenado) com procissões de velas, à noite, ou representações teatrais (populares) desses acontecimentos.


* Na China
O "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas, em forma de refeições e doces, para deixá-los satisfeitos com os seus descendentes.


* Na Europa
Nestes lugares, as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e as brincadeiras com os ovos de Páscoa como, por exemplo, rolá-los ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem quebrar.
* Nos países da Europa Oriental, como Ucrânia, Estônia, Lituânia e Rússia
A tradição mais forte é a decoração de ovos com os quais serão presenteados amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças forem bem comportadas na noite anterior ao domingo de Páscoa e deixarem um boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará doces e ovos coloridos nesses "ninhos".


* Nos Estados Unidos
A brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa. Em algumas cidades a "caça ao ovo" é um evento da comunidade e é usada uma praça pública para esconder os ovinhos.


* No Brasil e América Latina
O mais comum é as crianças montarem seus próprios ninhos de Páscoa, sejam de vime, madeira ou papelão, e enchê-los de palha ou papel picado. Os ninhos são deixados para o coelhinho colocar doces e ovinhos na madrugada de Páscoa. A "caça ao ovo" ou "caça ao cestinho" também é utilizada.
DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO:
“jogo das PALAVRAS DESARRUMADAS”
A actividade vai ter em simultâneo duas tarefas a primeira será construção de frases respeitando as ordens possíveis em Língua Portuguesa a outra será falar da época festiva da Páscoa. Assim nos cartões vamos referir-nos a esse tema.

1 - Distribuição de vários conjuntos de palavras aos alunos

2 - Para explicar o jogo, leitura de algumas frases e descobrir se estas podem ter mais dos que uma ordem.

3 – Registo das frases ordenadas no caderno individual

4 - Construir um texto colectivo ordenando todas as frases.

Actividades complementares.

Os alunos serão convidados a fazer uma ilustração para o texto


terça-feira, 25 de março de 2008

8ª SESSÃO - FEV 08 - AS CORES

AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE DA LEITURA



A actividade vai ter em simultâneo duas tarefas a primeira será a leitura individual do texto por parte do aluno para o professor e o registo do tempo e apreciação da leitura numa grelha elaborada para o efeito a outra tarefa será a exploração da consciência fonológica (com preenchimento de lacunas) - que prepara a leitura e permite um contacto prévio com o texto que o aluno irá ler.





1 - Distribuição do texto: As cores da vida, a cada aluno. Este texto tem as seguintes características: texto narrativo, 10 parágrafos; 21 linhas; 260 palavras e 1387 caracteres, portanto dentro do estipulado para alunos do 3º e 4º ano como referido no livro: ”Para a avaliação do desempenho da leitura”,Sim-Sim et all Lisboa, M.E.,2007
2 - Leitura por parte do professor para a turma
3 - Preparação da leitura: leitura silenciosa
4 - Tarefas em simultâneo:
-resolução de ficha de trabalho sobre o texto (individualmente no lugar);
-leitura do texto individualmente para o professor registando este na grelha de observação o tempo que levou a ler o texto e observação da leitura relativamente à entoação, articulação, respeito pela pontuação e expressividade.
5 – Divulgação dos resultados da leitura aos alunos.
Discussão sobre a forma como correu o desempenho individual nesta tarefa





Actividades complementares.
Os alunos devem redigir cinco questões sobre o texto.
Cada aluno será também convidado a fazer uma banda desenhada sobre a história ou ilustração para a mesma.Os alunos fazem a autoavaliação da sua leitura (preenchimento de grelha)

7ª SESSÃO- FEVEREIRO DE 2008 - ATÉ OS ESPANTALHOS GOSTAM DE NAMORAR












Feliz dia dos Namorados



Motivação para a leitura do livro

“O ESPANTALHO ENAMORADO”
Autor: Guido VISCONTI
com ilustrações de Giovanna Osellame

(relacionar com o dia de S. Valentim -14 de Fevereiro)

PREPARAÇÃO:
A) Apresentação à turma de dois espantalhos (um menino e uma menina)
B) Um coração que induz também ao tema
C) Leitura de uma quadra sobre a história

ACTIVIDADE:

1. Visualização de uma apresentação sobre a história em POWER POINT : O ESPANTALHO ENAMORADO
2. A cada aluno será distribuída um exemplar da história
3. Serão formados grupos de alunos que têm como objectivo ler a história em conjunto e trocar informações sobre a mesma
4. De seguida será pedido para enumerarem a partir da história: as personagens; o espaço onde decorre a acção; o enredo; os adjuvantes;
os adversários;


a mensagem; o final
5. Após esta tarefa será pedido que cada grupo apresente as suas soluções.
6. Cada grupo responderá igualmente a um questionário sobre o que acabou de ler.
7. Cada aluno será também convidado a fazer uma banda desenhada sobre a história de forma a realçar o papel da ilustradora nas histórias bem como a importância das ilustrações num livro.
8. Como complemento da actividade vão ser construídos espantalhos com material de desperdício e em interdisciplinaridade com a Expressão Plástica e Visual.